Certamente já terá ouvido falar sobre re-branding, ou branding. De que se trata?
Em termos gerais, re-branding é o processo que envolve melhorar e renovar a perceção de uma marca no mercado.
Pode passar por criar um novo nome de empresa, uma nova identidade, uma nova gestão de negócio, uma nova filosofia operacional, um novo logótipo, um novo design – ou a combinação de todas estas ações de re-branding para criar um novo fôlego e um novo posicionamento da marca junto dos clientes, fornecedores, colaboradores, media e concorrência.
Pode também apenas envolver alterações subtis da imagem da empresa – alguns importantes ajustes que transmitam suavidade e modernidade – quando se deseja manter a sua história, os seus valores e a relação que já construiu com os seus clientes.
No fundo, re-branding existe e é necessário porque, atualmente, é praticamente impossível gerir uma empresa sempre da mesma maneira. A evolução é inevitável. Os públicos mudam de perfil ao longo do tempo. Se continua a gerir a sua empresa da mesma forma desde que ela foi criada, o mais certo é que esteja estagnada e que esteja a perder negócios.
A mudança é muito saudável para uma empresa, quer seja radical ou quer envolva pequenos ajustes. Além disso, as ações de re-branding costumam ser altamente respeitadas pelo mercado, porque transmitem dinamismo, vivacidade e, acima de tudo, genuíno empenho e profissionalismo para que a empresa se destaque num mercado cada vez mais competitivo.
O processo de re-branding deve sempre ser visto como uma evolução da marca, e não como a morte dela para o nascimento de uma outra.
Mas como saber se o re-branding é para a minha empresa?
Imbuídos ainda do espírito de reflexão que um novo início de ano sempre traz, queremos contribuir para a sua própria reflexão e ajudá-lo a avaliar se este é o melhor momento para fazer um re-branding à sua empresa.